Alegria de viver
Muitos estão buscando a alegria de viver em atividades que lhe tragam prazer. E lógico, fogem dos momentos que trazem angústia, dor, sofrimento. Acreditam que a felicidade está vinculada à uma boa relação, um trabalho que preencha, ao prazer dos sentidos, às boas companhias, a um caminho espiritual sincero, à uma família amorosa e acolhedora. Assim, tentam transformar o caminho de vida nesta imagem pessoal de felicidade. Se condicionam a estar sempre em busca. A negar aquilo que não preenche esta expectativa. Vivem em conflito. E este conflito gera sofrimento e reforçam a busca.
Sim! Enquanto você não encontrou, faça experiências! Busque o melhor para si! Permita-se! Caminhe pela estrada… saia da rotina! Não acredite no que lhe falam: viva! Vá atrás daquilo que você acredita que é o bom, o bem, a paz! A mente humana precisa desta experiência, até perceber que não conseguirá preencher com coisas externas a própria insatisfação, e sentir em profundidade que a alegria chega em momentos, locais e situações totalmente inusitadas: um sorriso de uma criança. O voar de um pássaro. O saborear um pão. Um abraço gostoso. Os frutos do trabalho. O deitar-se numa boa cama. A leitura reconfortante. Uma roda de amigos e violão. O instante sagrado do silêncio. O tirar os sapatos após a longa jornada.
Eu lhe dou a paz e a alegria a todo instante. Em todos os lugares. Em qualquer companhia. Está aqui, ao seu dispor. Neste exato instante. Você não precisa fazer absolutamente nada para obtê-la, a não ser, relaxar. Silenciar. E desfrutar.
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